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Anna Marina – Palestra do bem

 

Dizem que o ano começou na última quinta-feira, depois do carnaval. Para a equipe da Jornada Solidária Estado de Minas não é assim. Eles já estão na organização do 24º Torneio Empresarial de Tênis desde o ano passado. E a reunião do comitê de empresários foi na quarta-feira, antes do feriado de Momo, na sede do jornal, regada a comes e bebes oferecidos pelo Buffet Célia Soutto Mayor. O comitê masculino é formado por Ítalo Gaetani, Rubens Menin, Joel Motta, José Eduardo Lanna Valle, Anuar Donato, Victor Pardini, Eloi Oliveira, Lucas Mattos, Milton Loureiro, Sérgio Botrel, Mauro Pinhel, Franco Meloni e Guilherme Jardim. O feminino é composto por Gládina e Luciana Procópio, Gina Furletti, Fernanda Menin, Heloisa Veiga, Cristina Pace, Rachel Gaetani, Lilian Pinhel, Sandra Assumpção, Adriana Valle, Patrícia Nogueira e Eunice Jardim. As inscrições já estão abertas e o prazo termina na próxima sexta-feira (6). O valor é de R$ 190 para mulheres e R$ 240 para homens. Sócios do Minas Tênis Clube têm desconto especial. A disputa começa no dia 11, com finais marcadas para o dia 22. Durante a semana, os jogos serão em quadras particulares, e nos fins de semana as duplas se reunião no Minas Tênis Náutico Clube. Este ano tem novidade na competição feminina. Além das categorias classe Aberta, A, B, C. D e E, foram criadas as categorias B +45 e C 45. Já na masculina continuam as mesmas: PRO AM 30 , 19 A 49 ATÉ 3ª, 19 A 49 ATÉ 4ª, 50 ATÉ 3ª, 50 ATÉ 4ª, 19 até 5ª e Aberta com disputa por equipe. Os patrocínios másteres são do Banco Mercantil do Brasil e do Instituto MRV. Como copatrocinadores já entraram Construtora Castor, Construtora Canopus, Cerâmicas Braúnas e Jam Engenharia de Ar Condicionado.

EXPOSIÇÃO

de Orlando Castaño

A Galeria Labyrinthus, em Santa Tereza, abre a exposição Paisagens interiores – Tributo a Orlando Castaño, no próximo sábado (7), com visitação aberta ao público de 10 de março a 7 de abril, com entrada gratuita. A curadoria é de Orange Matos Feitosa. A mostra traz 42 obras, em pinturas a óleo, concebidas pelo artista entre os anos de 2018 e 2019. Orlando Castaño é um dos mais importantes artistas brasileiros, com reconhecimento internacional. Nos anos 1970, esteve presente na vanguarda artística mineira, ao lado de muitos nomes, como Lygia Clark e Mari’Stella Tristão. Participou da 10ª Bienal em São Paulo, tem obras em museus da Alemanha, como o Baden-Württemberg. Para a curadora, realizar esse ‘tributo’ ao artista segue seu pensamento de que as homenagens devem ser feitas a pessoas vivas.

ACORDO

com a ONU

A ArcelorMittal adere aos princípios de respeito e fortalecimento da mulher feito pela ONU Mulheres, e assina, nesta quarta-feira, o termo de adesão aos Princípios de Empoderamento Feminino da ONU Mulheres. A cerimônia será às 9h, na sede da empresa, aqui em Belo Horizonte, com transmissão para todas as unidades de negócio no país. O evento faz parte das comemorações do Dia Internacional da Mulher. Estarão presentes a diretora de projetos da ONU Mulheres, Maristella Iannuzzi; o presidente da AcelorMittal Brasil, Benjamin Baptista Filho; e o CEO da empresa Aços Longos Latam, Jefferson De Paula. Neste ato, a empresa assume o compromisso de seguir os sete princípios do termo: estabelecer liderança corporativa sensível à igualdade de gênero no mais alto nível; tratar todas as mulheres e homens de forma justa no trabalho; garantir saúde, segurança e bem-estar de todas as mulheres e homens na empresa; promover educação, capacitação e desenvolvimento profissional para as mulheres; apoiar o empreendedorismo de mulheres e promover políticas de empoderamento; promover igualdade de gênero por meio do ativismo social; e documentar e publicar progressos da empresa nessa área.

CARNAVAL

em Salvador

O carnaval de Belo Horizonte está bombando, mas muitos mineiros escolheram passar a folia de Momo em Salvador. No Tivoli Ecoresort Praia do Fort, no hotel cinco estrelas que fica no meio da natureza estava um grupo grande de gente conhecida, entre eles Joana Mourão com Paulo Veloso, Duda Recoder, Carol Lana com Alexandre Prates, Carol Guimarães e João Vicente, Euler Nejm, Cristina e Ivan Junqueira. A maioria deles retorna no sábado. Ana Gutierrez e Dhiego Lima, ao lado da pequena Maria, anfitrionaram um grupo de amigos na sua casa em Interlagos, entre eles Paulo Junqueira, Flávio Paolinelli, Leonardo Máximo, Thomas Barboza, Luiz Felipe Lobato, Mariana Alvarenga e Phillip Martins. Em uma das noites de folia, toda a patota foi para o camarote Expresso 2222 a convite de Flora Gil. Esse grupo retornou de viagem na última quinta-feira. Outra dupla que estava pelas bandas de lá eram os irmãos e médicos Stael e Thassio Siman.

***

No sábado, a grande festa ficou por conta do Hotel Fasano de Salvador, que fez uma grande feijoada homenageando o bloco Filhos de Ghandi. O almoço reuniu gente de todo o país. Por falar em Fasano, o de BH ficou lotado no período de carnaval, mas a maioria dos hóspedes não veio para a cidade para o carnaval, mas para fazer um programa mais light, entre eles visitar o Museu de Inhotim.

CORONAVIRUS

complica a vida

A confirmação do coronavírus no nosso país, obviamente, vai mudar a agenda de muita gente nos próximos meses. No circuito da moda, vários eventos estão marcados para o bimestre março/abril, inclusive os mais importantes do país – a São Paulo Fashion Week e o Minas Trend. Até o fechamento desta coluna, nenhuma nova informação sobre o assunto havia sido divulgada, mas, pelo visto, em outras regiões do mundo, as restrições podem acontecer. Na outra ponta, o atraso em até seis meses (já anunciado) na importação de matérias-primas da China deverá afetar seriamente a cadeia de moda nacional. Melhor evitar o alarmismo e buscar soluções sensatas. Já na decoração vai ser outro problema. A maior feira do setor, realizada em Milão, já foi adiada de abril para junho por causa do grande número de pessoas doentes na Itália, e do crescente número de novos casos. Por lá já estão impedindo as pessoas de fazerem viagens dentro do país, ou seja, se está em Roma e for para Milão, não poderá retornar para Roma, e assim por diante. O maior problema é que vários decoradores e arquitetos já estavam com suas viagens compradas para a primeira data da feira. Quem tiver juízo deverá cancelar a ida, em qualquer data. Não se brinca com o perigo.

PARIS

Moda adiada

O coronavírus fez das suas no circuito da moda europeu. Na Itália, o problema apareceu em Milão, capital da moda italiana, justo no final da semana de moda local, com Armani fazendo desfile fechado ao público, e a Dolce & Gabbana mantendo o seu aberto, com críticas. Depois, viu-se que o problema era realmente enorme. Iniciada a Semana de Paris, só se comentou esse assunto nos desfiles, jogando as bainhas das saias e cores da estação para escanteio. Mas o pior mesmo foi o descaramento (sem trocadilhos) de marcas como Fendi e Louis Vuitton lançando máscaras com suas logos em meio ao pânico geral.

PALESTRA

do bem

A presidente da Associação de Dirigentes Cristão de Empresas de Minas Gerais (Adcemg), Maria Flávia Máximo, convida para o tradicional almoço com palestra, na Fiemg, na sexta-feira, 6, das 12h às 14h. O palestrante convidado é o italiano Marco Roberto Bertoli, que fundou há 19 anos a Sociedade São Miguel Arcanjo, instituição que acolhe 450 crianças e adolescentes em Barbacena, e é mantida por sua família e mais um grupo de mil italianos.

RIO

Beleza x politica

A turma da militância raivosa (que pretende transformar tudo em protesto ou manifestação política), deve estar furiosa com os cariocas. A vitória da Viradouro no desfile das escolas de samba do Rio foi o triunfo da beleza, do bom gosto e do carnaval puro, em contraponto ao oportunismo dos protestos políticos de algumas agremiações – mais apropriados à Cinelândia do que ao Sambódromo. Mais que isso: um resultado justo para quem faz uma escola de samba honrar esse nome.

BATUQUE

Bloquinhos desafinados

A muvuca carnavalesca da capital, com seus mais de 500 blocos, teve animação além do esperado, assim como os problemas aumentaram na proporção do seu sucesso. Um deles está nos próprios bloquinhos, com a turma que puxa o samba (ou axé, ou batidão ou seja lá o que for) trabalhando de forma (ainda) muito amadora. Com exceção de alguns poucos, a desafinação e o desencontro com o batuque foi geral. Quando inventam de colocar metais e cordas para acompanhar a cantoria, aí a coisa desanda mesmo. Apesar de ser uma brincadeira carnavalesca, não custa caprichar no essencial.

POR AÍ…

O empresário Leonardo Pimenta investindo agora em uma nova fazenda, desta vez para plantio de cacau, no Sul da Bahia. O lugar é lindo, mata preservada e tratada com cuidados que ele sempre

dedica ao agroassunto. Uma turma de amigos daqui passou por lá e adorou.

Bernadete Duca baixou na folia de Santa Tereza, com direito a espaço vip em restaurante descolado. Enquanto isso, sua irmã, Maria Clara Duca, aproveitou os feriados carnavalescos e deu rasante em Barcelona – que teve semana de moda e lançamentos para o inverno’2021. Por falar no assunto, sua Atmo lança o inverno nesta quinzena de março.

As sacolas assinadas pelo estilista Ronaldo Fraga para o Verdemar, ao que parece, estão ganhando

um concorrente paulista. É o artista Gusta Vicentin, cuja temática é ecológica e começa

a aparecer na conhecida rede de supermercado.

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Páscoa já gera renda no varejo e contratações na indústria

A quase dois meses da Páscoa, a data, comemorada no dia 12 de abril, já está no radar do mercado, movimentando desde a indústria até o varejo e a panificação. Em alguns supermercados e padarias de Belo Horizonte, ovos de chocolate já estão sendo comercializados. A antecipação vem a reboque da expectativa de crescimento nas vendas neste ano, em comparação com o anterior, que, de acordo com empresários, deve ficar entre 4% e 5%. Isso fez com que o feriado fosse apontado como o quarto mais aguardado pelo comércio, em pesquisa divulgada pela Federação do Comércio de Minas Gerais (Fecomércio-MG), citada por 13,4% do empresariado como um ponto de atenção no início do ano.

Vinicius Dantas, presidente da Associação Mineira de Panificação (Amipão), explica que o cenário econômico está mais favorável no início de 2020 do que esteve em 2019. Ele cita fatores como o rompimento da barragem de Córrego do Feijão, em Brumadinho, que causou retração na indústria mineira, e o pequeno desenvolvimento das políticas econômicas dos governos federal e estadual. “Puxado pelo Carnaval, estamos percebendo aquecimento na economia. Isso se dá na dificuldade de contratação de mão de obra, na falta de algumas mercadorias que usamos como matéria-prima. A expectativa para a Páscoa é muito positiva, a panificação está modificando os hábitos e inovando. Esperamos crescimento de, no mínimo, 5% no período”, afirma o empresário.

Emprego

A boa perspectiva para o feriado se refletiu no número de contratações na indústria brasileira de chocolates neste ano. Para atender os pedidos de Páscoa, o setor gerou 14 mil vagas temporárias, entre diretas e indiretas, nos dois primeiros meses de 2020. A informação é da Associação Brasileira da Indústria de Chocolate, Amendoim e Balas (Abicab). Não há informações específicas sobre o mercado de Minas Gerais. De acordo com a entidade, o planejamento para as vendas começou a ser pensado há 18 meses, e as contratações começaram a tomar corpo em setembro de 2019.

Historicamente, há aumento de 16% no volume de mão de obra nos parques industriais no período, e neste ano a Abicab prevê patamar parecido. Apesar de alguns produtos já serem comercializados no varejo, a entidade acredita que os ovos devem tomar conta das gôndolas de supermercados só depois do Carnaval.

O presidente da Abicab, Ubiracy Fonsêca, ressalta que o investimento em inovação no mercado de chocolates é uma das razões para o crescimento no mercado de Páscoa, além do caráter emocional da celebração. “Presentear com chocolate na Páscoa é uma tradição no Brasil, por isso as indústrias investem constantemente em inovação para fazer frente a esta demanda e contribuir, durante este período, para o aquecimento da economia e a movimentação do varejo”, afirma.

Carnaval deve movimentar R$ 8 bi só no setor de turismo

O feriado prolongado de Carnaval deve movimentar R$ 8 bilhões em atividades relacionadas ao turismo neste ano, estima a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O faturamento, se confirmado, representará aumento real de 1% em relação ao obtido em igual período do ano passado e o maior volume desde 2015. Segundo a CNC, a recuperação gradual da atividade econômica, combinada à inflação baixa tende a se refletir na recuperação moderada dos serviços turísticos.

Além disso, o fortalecimento do dólar ante o real deve favorecer um maior fluxo interno de turistas. O Ministério do Turismo calcula que pelo menos 36 milhões de brasileiros vão passar o feriado nos seis principais destinos carnavalescos do país. A CNC calcula que, para atender ao aumento de demanda, 25,4 mil trabalhadores temporários foram contratados entre janeiro e fevereiro deste ano.

Quem fatura mais

Carnaval por Estado:

Rio de Janeiro

R$ 2,68 bilhões

São Paulo

R$ 1,94 bilhão

Bahia

R$ 1,36 bilhão

Minas Gerais

R$ 809,7 milhões

Pernambuco

R$ 381,9 milhões

Ceará

R$ 318 milhões

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Amipão oferece cursos para gestores, profissionais da cozinha e da panificação

O Sindicato e Associação Mineira da Indústria de Panificação (Amipão) realiza nas próximas semanas dois cursos de qualificação e capacitação para profissionais do segmento. O primeiro acontece dos dias 17 a 21 de fevereiro, das 19h às 22h, na sede da entidade (Avenida do Contorno, 4614, 2º andar, bairro Funcionários), e trabalhará com a padronização de processos na indústria de panificação.

Ministrado pelo consultor Júlio Pryamo, o curso visa proporcionar uma atualização para profissionais do setor da panificação e apresentar novas ferramentas de otimização dos processos. Controle de estoque e cotação de preços na indústria; como fazer a apuração do custo de receita de cada produto e porque fazer; conceitos e benefícios da fragmentação e montagem de esboço do planejamento do processo produtivo, são alguns aspectos a serem trabalhados no conteúdo programático.

O investimento é de R$ 170 para associados e de R$ 340 para não associados e os interessados devem se inscrever pelo telefone (31) 3282-7559.

O segundo curso, realizado em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), se propõe a qualificar profissionais da área de cozinha para a elaboração de saladas especiais. O treinamento é gratuito e exclusivo para associados da Amipão.

Ministrado pela consultora Natiele Panza, a aula será realizada na unidade do Senai (Av. Antônio Carlos, 561, Lagoinha) e vai ensinar processo de higienização dos alimentos, técnicas de corte e processo de montagem de saladas caesar, niçoise, mediterrânea e salada no pote. O treinamento também vai abordar o processo de fabricação de molhos. Dentre as delícias para incrementar as saladas estão: mostarda e mel; tipo pesto; vinagrete; iogurte com hortelã e molho caesar.

Outras informações e inscrições pelo telefone (31) 3282-7559. Vagas limitadas.

Serviço: Curso “Elaboração de Saladas Especiais”

Data: 19 de fevereiro, das 09h às 18h

Local: Senai – Av. Antônio Carlos, 561, Lagoinha

CURSO GRATUITO para profissionais do setor

Inscrições pelo telefone (31) 3282-7559

Serviço: Curso “Padronização de Processos na Indústria de Panificação”

Data: 17, 18,19, 20, 21 e 22 de fevereiro, das 19h às 22h.

Local: Amipão Matriz – Av. do Contorno, 4610, 2º andar, Funcionários

Valor: R$ 170 para associados e R$ 340 para não associados.

Inscrições: (31) 3282-7559.

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Panattos recebe visita da FIEMG e Sindicatos


NOTÍCIAS PARCEIROS VÍDEOS AGENDA

PANATTOS RECEBE VISITA DA FIEMG E SINDICATOS Objetivo foi conhecer a atuação da indústria e apresentar soluções para o setor

WESLLEY RAPHAEL

SEGUNDA-FEIRA, 17/02/2020

Conhecer a atuação e as demandas da indústria para o aumento da competitividade diante do cenário atual e das perspectivas do mercado de alimentos foi os objetivos da visita técnica à Panattos. A equipe foi recebida pelos proprietários Saulo Elias de Souza e Paulo César de Souza. A Panattos possui cerca de 400 funcionários, com mix de 200 produtos, fornecendo para os estados de Minas, Goiás e São Paulo. O carro chefe da produção é o pão francês. Em Patos de Minas, os produtos podem ser encontrados em padarias, bares e supermercados.

A comitiva foi composta por representantes da FIEMG Regional Alto Paranaíba, do SENAI, do SESI e dos Sindicatos Filiados à FIEMG – Sinduscon (Sindicato da Indústria da Construção Civil), Sindivest (Sindicato Intermunicipal das Indústrias do Vestuário) e Sindimetal (Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e do Material Elétrico). Contou com a participação especial de representantes da ABIP (Associação Brasileira da Indústria de Panificação e Confeitaria) e da AMIPÃO (Sindicato e Associação Mineira da Indústria da Panificação).

O presidente da FIEMG Regional Alto Paranaíba, Lisandro Bicalho, enfatizou a importância dessas visitas, principalmente, porque a Federação atua com o propósito de apresentar soluções que atendam às necessidades das indústrias. São mais de 1.700 produtos disponibilizados para os diversos segmentos, com destaque para: desenvolvimento de novas tecnologias; orientações em exportação; projetos para o desenvolvimento de novos produtos; capacitações de profissionais em cursos técnicos, de aprendizagem e cursos realizados sob demanda (in company); acesso ao crédito; consultorias trabalhistas, tributárias e ambientais; orientações e atendimentos em SST (Saúde e Segurança no Trabalho); Normas Regulamentadoras e, também, os serviços prestados pelos institutos de tecnologia e inovação do CIT.

O presidente da ABIP, José Batista de Oliveira e o diretor da AMIPÃO, Pedro Santiago, apresentaram as ações das entidades na defesa dos interesses do setor e as parcerias para o desenvolvimento de projetos específicos, dentre elas, com o FIEMG Competitiva e o CIT.

Os presidentes dos Sindicatos Filiados, José Carlos Borges dos Reis (Sinduscon), Geraldo Fernandes (Sindivest) e Lisandro Bicalho (Sindimetal) colocaram à disposição informações sobre os associados e respectivos serviços prestados, conforme a necessidade da indústria.

A responsável pelas visitas técnicas da FIEMG, Karen Karoline enfatizou que estas visitas permitem uma aproximação maior e a identificação das reais necessidades. “Iniciamos este projeto no ano passado e a ideia é realizarmos ao menos uma visita por mês em indústrias de Patos de Minas e da região”, frisou.

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Fonte: Ascom FIEMG Regional – Alto Paranaiba.

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Uma revolução mineira do pãozinho de sal

Estado de Minas


Campeões de vendas nas padarias, o pãozinho de sal e o pão de queijo, nessa ordem, comandam uma transformação do setor em Minas. A indústria da panificação provocou inveja generalizada nas fábricas de variados segmentos em 2019, com suas taxas de crescimento estimadas entre 6% a 8%, enquanto a média de desempenho da indústria mineira em geral fechou o ano no vermelho, em 5,6%.

Sem medo da concorrência das lojas de vizinhança e dos atacarejos, as padarias buscam os recursos da inovação, adotam conceitos da chamada indústria 4.0 e se guiam pela mudança de hábitos do consumidor. Novos produtos estão sendo desenvolvidos nas lojas, sob o controle de métodos de gestão mais modernos, de metas de produtividade e custos bem acompanhados.

As miniporções são fruto dessa estratégia, quase que de reinvenção das empresas, assim como novas e sofisticadas linhas de sanduíches, omeletes produzidos na hora de servir, massas e, claro, investimentos para melhorar a qualidade e apresentação do carro-chefe do faturamento, os pães de sal e de queijo. Os panificadores têm trabalhado também nos espaços físicos das lojas, onde as refeições tomaram conta do negócio, sempre combinadas com os sabores dos pães.

Embora longe dos holofotes quando se fala no PIB de Minas, o que não deixa de ser uma injustiça com esse setor, tanto o estado quanto o Brasil dependem dos rumos dessa indústria, que está entre as seis maiores no país. A receita da panificação e confeitaria brasileiras somou R$ 95 bilhões em 2019, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Panificação e Confeitaria (Abip), tendo mostrado expansão de 2,65%.

Há outras duas características que merecem destaque. A panificação se estrutura com a grande capilaridade de micro e pequenas empresas e seu poder de gerar empregos. Em Minas, as estimativas da Amipão são de 7 mil padarias atuando com 126 mil empregados. Cada R$ 9 mil apurados no caixa representam a criação de um posto de trabalho nas contas da associação mineira.

“É um impulso relevante para a economia e que deve ser tratado como tal”, diz Vinícius Dantas, presidente da Amipão. Nesse processo de reinvenção do setor, tendem a se dar bem as empresas que entenderem como a tecnologia e a inovação podem ser úteis para qualificar a mão de obra e melhorar a qualidade da produção e dos serviços ofertados pelas padarias. Isso, além de preços nos níveis que o cliente aceitar pagar, o que nem sempre se observa no varejo, seja ou não de alimentos.

Uma das iniciativas recentes nesse sentido derruba a incômoda terceirização nas padarias e vem ampliando a demanda junto a fornecedores do setor. É como “pensar fora da caixa”, na avaliação de Vinícius Dantas, e “sem perder a digital do negócio”. A identidade da padaria pode estar na receita própria do pão de sal ou da rosca de nata, que passaram a identificar o ponto de vendas, o que não significa usar a produção de terceiros qualificados em outras prateleiras do negócio.

Mantida essa conexão com o consumidor, as empresas hoje lançam mão de fornecedores, por exemplo, de pão de queijo, segmento de produção que se desenvolveu e diversificou no estado, com dezenas de marcas da iguaria. O apelo da padaria no concorrido mercado da alimentação fora de casa é ser capaz de vender o frescor dos alimentos, associado a um estoque azeitado com o gosto da clientela.

No entanto, num 2020 em que não se fala de outra coisa a não ser a recuperação da economia, nada disso garante o passaporte para o sucesso se o setor não enfrentar alguns desafios nada fáceis: os custos altos da energia elétrica que move os fornos; os preços do trigo, em boa parte importado pelo Brasil; e a valorização do dólar. Será preciso muito fôlego, diante de um ministro da Economia que apregoa câmbio alto, deixa os investidores ainda mais alvoroçados e não se envergonha de culpar “empregadas domésticas que viajam à Disney”.

AMBIÇÃO 8% a 10%

É a meta de crescimento da indústria mineira da panificação neste ano estimada pela Amipão,

que considera um cenário de inflação baixa

PÃO E CARNAVAL

As padarias estão preparadas para fisgar os milhares de foliões esperados no carnaval de BH, que receberá, este ano, investimentos de R$ 14,3 bilhões dos patrocinadores, a cervejaria Skol e o aplicativo de delivery Ifood. As lojas instaladas nos principais circuitos dos desfiles dos blocos devem oferecer promoções agressivas de cerveja em lata e pratos leves, mesclando grelhados e saladas. Atuam na capital mineira 1.900 padarias, com média de 18 empregados cada uma.

AQUISIÇÕES

Relatório divulgado pela empresa de consultoria e auditoria PwC Brasil mostra que Minas Gerais foi responsável por 6% de todas as fusões e aquisições realizadas no Brasil no ano passado. Houve 39% mais operações em nível nacional, frente a 2018, totalizando 912 transações. A participação mineira nos negócios caiu 3 pontos percentuais em comparação com a média verificada em 2019.

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Revista Amipão | Edição 142

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Belo Horizonte recebe palestra gratuita com o tema “Gestão de desempenho e excelência na panificação”

Na próxima quinta-feira (13) às 19h, o Sindicato e Associação Mineira da Indústria de Panificação (Amipão) receberá palestra gratuita sobre o setor de alimentação, panificação e confeitaria. O evento terá conteúdo direcionado à performance do Setor em 2019, o momento atual, concorrência e estratégias comerciais frente às novas demandas do mercado.

No último ano, o mercado brasileiro de panificação e confeitaria cresceu 2,65%, conforme projeção realizada pelo Instituto Tecnológico da Alimentação, Panificação e Confeitaria (ITPC) em parceria com a Associação Brasileira da Indústria de Panificação e Confeitaria (ABIP). Esse aumento representa 12,25% de crescimento entre 2015, menor taxa anual registrada, e 2019.

Outro dado importante registrado pela pesquisa mostra que apesar da queda de 4,5% no fluxo de clientes, o tíquete médio de compra subiu para 7,13% em relação a 2018. Esse crescimento significativo do indicador reforça o empenho das padarias em aprimorar seus produtos e serviços para se manterem competitivas no mercado atual.

“No Brasil, as padarias e confeitarias vêm se modernizando nos últimos anos. A adoção de melhores métodos de gestão nos processos produtivos e organizacionais, a busca por produtividade e otimização, o desenvolvimento de novos produtos, a humanização nos atendimentos e uma série de aprimoramentos permitiu o bom resultado mesmo com a elevação nos custos provocada pela inflação”, analisa o presidente do Instituto Tecnológico da Alimentação, Panificação e Confeitaria (ITPC), e palestrante, Márcio Rodrigues.

SERVIÇO

Data: 13 de fevereiro de 2020

Horário: 19h

Local: Amipão – Av. do Contorno, 4610 – Funcionários, Belo Horizonte – MG.

Inscrições: Gratuitas com vagas limitadas.

Confirmação de presença: Whatsapp (31) 99323.0049

E-mail: kathlein@institutoitpc.com.br

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Misto Quente

INGREDIENTES:

  • 2 tomates médios picados
  • 1 colher (sopa) de salsinha picada
  • 1 colher (café) de orégano
  • 2 colheres (sopa) de azeite de oliva
  • 10 fatias de pão de forma
  • 5 fatias de queijo mussarela
  • 5 fatias de presunto
  • 5 folhas de alface

MODO DE PREPARO

  1. Tempere os tomates com a salsinha, com o orégano e o azeite de oliva e reserve.
  2. Coloque cinco fatias de pão de forma numa assadeira e cubra com a mussarela, com o presunto e a outra fatia de pão.
  3. Leve ao forno por 10 minutos.
  4. Retire e adicione em cada sanduíche 1 colher de sopa do molho reservado e uma folha de alface.
  5. Sirva imediatamente.