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Câmara da Indústria de Alimentos terá espaço na Superminas

FIEMG quer estimular que empresários mostrem seus produtos na maior feira supermercadista do país
14/08/2019 Câmara da Indústria de Alimentos terá espaço na Superminas FIEMG quer estimular que empresários mostrem seus produtos na maior feira supermercadista do país

Grupo formado por empresários do setor alimentício se reuniu, nesta quarta-feira, 14/08, na sede da FIEMG, em encontro da Câmara da Indústria de Alimentos. Na oportunidade, o presidente Mário Marques anunciou que o grupo irá participar da Superminas Food Show 2019. “É uma novidade, pois antes participávamos apenas por meio das indústrias da panificação. Estamos trazendo uma proposta que já está alinhada com a produção do Superminas. Vamos ter 33 estandes para que as indústrias da alimentação exponham seus produtos para toda a rede supermercadista”.

O presidente da FIEMG, Flávio Roscoe, disse que a participação da Câmara no Superminas vai ampliar os resultados de toda a cadeia da indústria alimentícia. “Neste ano, nós estamos mudando o foco. Vamos usar um espaço institucional na Superminas para fazer business, pois isso é muito relevante para nós. Queremos que todas as nossas indústrias façam muitos negócios”, afirmou o presidente da FIEMG, Flávio Roscoe.

Marques apresentou ainda a proposta de uma feira de alimentação do setor da indústria. “Estamos alinhando os detalhes para que no próximo ano consigamos realizar esse evento. Ele poderá ser junto com a Superminas, vai ser de acordo com os interesses das entidades envolvidas. Se atender a todos, nos vamos estar juntos em 2020”, sinalizou. Mário completou ainda que a feira nasceu da necessidade das indústrias de pequeno e médio porte aumentarem a sua entrada nos supermercados e ainda conseguirem uma forma de expor os seus produtos.

Os participantes tiveram ainda acesso a informações técnicas sobre o grupo de trabalho que está colaborando na elaboração da NR 36,que dispõe sobre segurança e saúde nas empresas de abate e processamento de carnes, e também sobre questões relacionadas à rotulagem de alimentos. O presidente do Sindicato e Associação Mineira da Indústria de Panificação (AMIPÃO), Winicius Segantine Dantas, também participou da reunião da Câmara.

Fotos: Franco Serrano

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Bares, restaurantes e padarias pedem flexibilização do Código de Posturas

A Comissão Especial de Estudo de Revisão do Código de Posturas realizou audiência pública nesta terça-feira (13/8), com representantes de bares, restaurantes e padarias. Feito a partir de requerimento do vereador Preto (DEM), o evento visou debater possíveis alternativas e estratégias de modernização da lei, a partir da avaliação da eficácia do  Código de Posturas do Município (Lei 8.616/2003)<https://www.cmbh.mg.gov.br/atividade-legislativa/pesquisar-legislacao/lei/8616/2003> em vigor. Os convidados entregaram à comissão documentos com suas demandas, entre elas a flexibilização no uso de calçadas e na implantação de engenhos de publicidade; a diminuição do valor de taxas e multas; e a flexibilização no licenciamento e mudança de classificação de vias.

Uso das calçadas

O presidente da Amipão (Sindicato e Associação Mineira da Indústria de Panificação), Vínícius Dantas, problematizou questões como uso de calçadas e instalação e engenhos de publicidade: “Estamos discutindo com nossas entidades necessidade de flexibilizar a adequação arquitetônica das calçadas. A calçada pode ser mais democrática, principalmente em relação a bares e restaurantes”. Pelo código, “A área a ser destinada à colocação de mesa e cadeira é a do afastamento frontal da edificação, desde que tal afastamento não seja configurado como extensão do passeio e se respeitem os limites com o passeio” (Artigo 74), independendo de licenciamento. A colocação de mesa e cadeira no passeio é permitida se reservada faixa de pedestre livre, com largura mínima de 1m, e o passeio lindeiro deve ter largura igual ou superior a 2 m.

Advogado da Amipão, Gilson Pereira Santos concordou com Dantas em relação a um melhor aproveitamento de passeios e calçadas. “Para a panificação, estacionamento é prioridade. Restringir ou proibir o estacionamento no recuo interfere na liberdade econômica do empresário”.

Fazendo coro com os presentes, o assessor da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), Vínícius Fontes, afirmou que o objetivo maior da entidade é democratizar o uso da calçada, flexibilizar o uso de toldos, mesas e cadeiras, além de pedir a revisão da classificação das vias.

Engenhos de publicidade

Para os engenhos de publicidade, tais como as placas indicativas, as regras são variadas, dependendo do tipo de engenho. Pelo código, o engenho de publicidade instalado no mobiliário urbano poderá ser luminoso, sendo proibido o engenho iluminado, e é vedada sua instalação em mobiliário urbano de pequeno porte. Ainda segundo a lei, o engenho de publicidade instalado na fachada frontal deverá ser apenas um por estabelecimento, somente no pavimento térreo e em galerias superiores recuadas, exceto no caso de shopping centers; estar alinhado com a fechada, sem poder se projetar além dela, dentre outras restrições.

Preto insistiu sobre a necessidade de flexibilizar a implantação dos engenhos de publicidade. Ele defendeu que Belo Horizonte se tornou uma cidade feia, não identificável devido à restrição de letreiros, e sugeriu a criação de corredores de publicidade.

O presidente da Amipão asseverou que as placas ajudam na iluminação pública, com custo para empresário. Outro assunto abordado foi a diminuição do tamanho permitido para o estabelecimento quando ele tem uma atividade secundária, como lanchonete, caindo para 100m².  “Com vestiários, sanitários e outras instalações, se calcularmos 100m², deveremos colocar as máquinas nas calçadas”, queixou-se o advogado da Amipão. Ele também citou os engenhos de publicidade que podem, em sua visão, ter sua normatização flexibilizada tanto em relação a dimensões como em referência ao licenciamento, sem a exigência atual de licenciamento anual, por exemplo. Segundo ele, as galerias comerciais e shopppings podem colocar placas em várias dimensões e as lojas nas ruas não têm o mesmo direito.

Outras demandas

Gilson Pereira Santos falou, ainda, sobre a concorrência desleal com ambulantes, prazo excessivo para julgamento dos recursos e desproporcionalidade das multas e fiscalização sobre os microempresários, como os do setor de panificação que, por serem micro, não têm condições de fazer uma boa defesa.  “É desproporcional o microempresário ter que recolher multas no tamanho [das pagas pelos] grandes empresários”, concluiu.

O representante da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) e dono do Restaurante Chefe Túlio reclamou da obrigação de legalizar o estabelecimento anualmente; das necessidades novas que surgem, em termos de fiscalização, sempre que os bares e restaurantes fazem eventos; e do alto valor das taxas: “São quase 8 mil reais por ano para ter mesa e cadeira. Se fecha a casa e quebra, tem que continuar pagando”.

https://www.cmbh.mg.gov.br/comunica%C3%A7%C3%A3o/not%C3%ADcias/2019/08/bares-restaurantes-e-padarias-pedem-flexibiliza%C3%A7%C3%A3o-do-c%C3%B3digo-de

Atenciosamente,

Larissa Barcelos Andrade I Analista de Assuntos Legislativo Gerência de Assuntos Legislativos Sistema FIEMG Tel. (55) 31 3263.4494 larissa.andrade@fiemg.com.br<mailto:larissa.andrade@fiemg.com.br> | www.fiemg.com.br<http://www.fiemg.com.br/>

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Alunos do SENAI se preparam para competição de confeitaria e panificação

Os melhores padeiros e confeiteiros serão premiados durante a Superminas 2019. Alunos do SENAI se preparam para competição de confeitaria e panificação Os melhores padeiros e confeiteiros serão premiados durante a Superminas 2019.

Com o objetivo de valorizar o trabalho do profissional da panificação e da confeitaria e ainda apresentar ao mercado a capacidade técnica dos jovens que estão se profissionalizando nessas áreas, o SENAI Lagoinha está preparando seus alunos para a competição “Aprendizes em Ação”, que será realizada na Superminas Food Show 2019. O treinamento, que está sendo realizado durante as aulas práticas, acontece até o mês de setembro.

A ideia da competição surgiu em parceria com o Sindicado e Associação Mineira da Indústria da Panificação (AMIPÃO). Em outubro, durante a Superminas Food Show, grande evento do setor supermercadista e da panificação, o estande do SENAI abrigará a competição entre em três grupos de panificação e outros três de confeitaria. Os grupos vencedores serão reconhecidos com uma premiação em dinheiro, dólmãs e medalhas.

A instrutora de formação profissional da unidade, Poliana Guedes, explica que as turmas do segundo módulo da unidade Lagoinha estão sendo treinadas e passarão por uma seletiva. “Eles estão divididos em grupos de três aprendizes. Inicialmente são seis grupos que serão selecionados e reduzidos a três para a competição. Eles estão muito animados e dando o melhor neste treinamento”.

Ana Luiza Miranda Lacerda, estudante do segundo módulo do curso de Panificação no SENAI Lagoinha, está animada com a competição. “Esta é uma oportunidade de acrescentar um prêmio em meu currículo. Estou me dedicando”, contou. Segundo ela, sua equipe vai levar o sabor mineiro para competição. “Temos que elaborar uma receita original e a nossa será uma releitura do nosso frango com quiabo”, adiantou. Ana Luiza, que já é formada em Gastronomia, procurou o SENAI para se aperfeiçoar. “Quero ser professora e procurei o SENAI porque sei que ele poderá abrir portas na minha carreira”, finalizou.

SENAI Lagoinha

Atualmente, o curso de Aprendizagem Industrial em Panificação e em Confeitaria, tem cerca de 150 alunos, no primeiro e segundo módulos. Os cursos de Aprendizagem Industrial são voltados para a formação de jovens de 14 a 24 anos e são gratuitos. Para participar, o interessado deve participar do processo seletivo que terá inscrições abertas em outubro e a prova de seleção acontece em novembro. Os alunos aprovados darão início ao curso em janeiro de 2020.

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Entre, a Casa é sua!

Novo projeto da Assessoria de Relações Sindicais da FIEMG apresenta o Sistema FIEMG para presidentes sindicais 09/08/2019 Entre, a Casa é sua! Novo projeto da Assessoria de Relações Sindicais da FIEMG apresenta o Sistema FIEMG para presidentes sindicais Presidentes de sindicatos empresariais recém-empossados participaram nesta quinta-feira, dia 8/08, do novo projeto da Assessoria de Relações Sindicais da FIEMG: Entre, a Casa é sua!

Rodrigo Rezende Simões, presidente do Sindicato da Indústria de Cal e Gesso no Estado de Minas Gerais (SINDICALGE); Rogério Mascarenhas Cezarini, do Sindicato das Indústrias de Fiação e Tecelagem no Estado de Minas Gerais (SIFT-MG) e Winicius Segantine Dantas, do Sindicato Intermunicipal das Indústrias de Panificação e Confeitaria e de Massas Alimentícias e Biscoitos de Minas Gerais (SIP-MG), conheceram as áreas técnicas do Sistema FIEMG e todos os serviços, produtos e estrutura oferecidos que seus associados podem ter acesso.

Laila Katina, assessora de Relações Sindicais da FIEMG, explica que o “Entre, a Casa é sua!” é um projeto que substitui o “Conhecendo o Sistema FIEMG” e tem como objetivo mostrar ao novo presidente sindical o que o Sistema FIEMG tem a oferecer. “Foram apresentadas, de forma macro, tudo o nós temos para os sindicatos. Depois é preenchido um questionário onde é sinalizado o quê os empresários desejam conhecer a fundo nas áreas”, ressalta. A assessora afirma que a ARS é apresentada de forma mais detalhada porque é a porta de entrada para as demandas dos sindicatos. “Os sindicatos precisam saber o que a Casa tem para oferecer. Os sindicatos são a razão de ser da federação”, diz.

Winicius Dantas, da Amipão, tomou posse há menos de um mês e afirma que a parceria entre sindicatos e Sistema FIEMG é muito importante. “A entidade tem apoiado a indústria da panificação no crescimento do setor, na reformulação do nosso parque industrial e nas discussões tributárias”, ressalta.

Rodrigo Simões, do SINDICALGE, já teve acesso a alguns serviços do Sistema FIEMG, mas não conhecia toda a estrutura. “Essa gestão tem feito um ótimo trabalho porque tem dado grande importância ao trabalho dos sindicatos. Neste contexto que o imposto sindical não é mais obrigatório, a FIEMG tem nos dado todo o suporte”, argumenta.

Rogério Cezarini, do SIFT-MG, confessa que ficou encantado com a estrutura montada em prol da competitividade da indústria. “No questionário eu marquei todas as opções porque tenho muito interesse em conhecer tudo o que a FIEMG tem de apoio à indústria e pode repassar para os nossos associados”.

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Parceria Amipão com Óleo Verde

A Amipão, através do programa Fiemg competitiva, firmou parceria com a empresa Óleo Verde.
Essa empresa coleta óleo de fritura usado nas padarias, e pagará pelo litro do óleo o valor de R$ 0,60 ou trocará por produtos de limpeza.
A Óleo Verde disponibilizará um recipiente (bombona) para que a empresa possa armazenar o óleo.
Esse benefício será exclusivo para padarias associadas. Saiba como lucrar com o óleo usado pela sua empresa e ainda preservar o meio ambiente. Informações: (31) 3282-7559.


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