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Planejamento Tributário é pauta de encontro na sede da AMIPÃO

Transmitir a visão geral da legislação tributária brasileira, destacando a importância dos tributos na composição dos custos e preços de produtos e serviços foi um dos assuntos da reunião realizada nesta quinta-feira, 11/07, na sede do Sindicato e Associação da Indústria Mineira da Panificação(AMIPÃO).

Empresas associadas e convidadas pelo sindicato participaram da atividade, que faz parte do projeto FIEMG Competitiva. O encontro abordou ainda temas como a relevância do planejamento tributário como diferencial competitivo para os negócios da empresa, os cuidados para evitar autuações fiscais, a forma correta de atendimento à fiscalização e as defesas possíveis do contribuinte.

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Informativo Amipão | Edição 107

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Café com paçoca e cacau em pó

Ingredientes:

  • 1 xícara de café amargo

  •  1 colher de chá de cacau em pó

  •  130 ml de leite integral

  •  1 colher de sopa de paçoca picada

Modo de preparo:

Coloque o café solúvel e o cacau em uma caneca e misture
Em outra caneca, bata o leite para que forme um creme
Incorpore o creme à mistura de cacau com café
Polvilhe com a paçoca picada
Sugestão da nutri: usar como base, os produtos da Delta Cafés.

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Dia do panificador é celebrado pela Amipão

Entidade agora conta com um único presidente, que vai recepcionar cerca de 1200 convidados em tradicional Jantar do Panificador, no próximo dia 12 de julho

No dia 8 de julho, um ofício milenar, responsável pela produção de um alimento popular cercado de simbolismo, é celebrado em todo o mundo. O Dia do Panificador é uma homenagem para quem literalmente coloca a mão na massa para fabricar o pão que compõe diariamente a mesa de milhares de pessoas. Apesar de todo o avanço da tecnologia e da indústria de alimentos, a presença do padeiro ainda é indispensável na produção deste alimento. Além disso, com a forte tendência de consumo por itens mais saudáveis e com sabor diferenciado, a figura do panificador se torna ainda mais importante para criar novas receitas e incorporar sabor e personalidade aos clássicos da panificação.

Em celebração ao Dia do Panificador e às conquistas do segmento ao longo do tempo, a Amipão, entidade que congrega o Sindicato e Associação Mineira da Indústria de Panificação, promove anualmente o Jantar do Panificador, oportunidade de estreitar relacionamentos comerciais do setor, em um ambiente informal e descontraído. Em sua 60ª edição, o evento deste ano será realizado no dia 12 de julho, a partir das 22h, no Jaraguá Country Club (Rua Amável Costa, nº 07, Bairro Jaraguá). A cantora Alinne Rosa vai animar os mais de 1200 convidados, entre empresários e profissionais do setor, autoridades, jornalistas e parceiros da Amipão.

O anfitrião da noite será Vinícius Dantas, que recentemente assumiu a gestão integral tanto da associação, da qual já era presidente, quanto do sindicato. “A indústria da panificação exerce um papel de extrema importância para o país e também o nosso estado. As padarias possuem uma capilaridade única e geram muitos empregos diretor e indiretos, movimentando a economia e gerando dignidade para milhares de pessoas. O Dia do Panificador é um momento de exaltar esta classe que não desanima e segue em frente, apesar de todos os desafios deste segmento. afirma Dantas.

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Informativo Amipão | Edição 106

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Chegada do inverno aquece vendas de pratos quentes em supermercados e padarias de Belo Horizonte

Caldos e produtos típicos incrementam mix e ajudam belo-horizontinos a enfrentar as baixas temperaturas
Hoje, 21 de junho, começa oficialmente o inverno no Brasil. Apesar de ser esperada uma estação mais quente em comparação ao ano passado, as temperaturas na capital devem variar entre 13°C a 15°C (mínima) e 26°C a 28°C (máxima), de acordo com o Instituto GeoClima Soluções Ambientais. A mudança de estação, combinada com as festas típicas da época e com o aumento da demanda do consumidor por pratos mais quentes chama a atenção dos varejistas que querem movimentar os negócios.

A padaria Vianney, localizada no bairro Funcionários, em Belo Horizonte, está investindo na decoração da loja inspirada nos festejos juninos e pratos pra lá de especiais. Entre as opções de doces, o estabelecimento oferece arroz doce, mingau de milho verde, canjica, pé de moleque, paçoca, palha italiana, bolo milharina, broa mineira, cocada branca, cajuzinho, pé de moça, brigadeiro de churros, bolo de pamonha com requeijão, bom-bocado, cocada preta, olho de sogra e quindim. “Essa iniciativa tem chamado bastante a atenção dos clientes e dado retornofinanceiro. Nossa expectativa é um aumento de até 40% das vendas nesse período”, afirma a diretora da Vianney, Isabella Santiago.

A padaria também investe nos caldos de abóbora com requeijão, abóbora com carne seca, cogumelos, canjiquinha, mandioca, funghi, feijão, cenoura com manjericão, minestrone (sopa de legumes), camarão com alho poró, canja de galinha, entre outros. Na onda da alimentação saudável, há os caldos detox, com sabores como cenoura com pimenta caiena, moranga e gengibre, desenvolvidos pela equipe de chefs da padaria. Os preços dos caldos variam de R$ 33,90 a R$ 59,98 o quilo. “Muitos dos produtos são disponibilizados o ano todo, mas no período festivo há um aumento de 80% na produção, tanto na loja quanto no restaurante, delivery. O número de encomendas para alguns tipos de caldos também cresce consideravelmente”, afirma a empresária.

Vinícius Dantas, presidente do Sindicato e Associação Mineira da Indústria de Panificação (Amipão), reforça a importância da padaria se transformar para atender esta demanda sazonal. “o inverno é um momento oportuno para a oferta de novos produtos e incremento dos negócios. Nas épocas mais frias, já há um aumento na venda do pão francês, por isso, a entidade aconselha que o empresário aproveite os dias frios para disponibilizar os produtos que são desejados pelos clientes.”

Nos supermercados, o movimento em torno dos pratos quentes também já é percebido. O tradicional buffet de caldos do Verdemar, por exemplo, oferece 17 sabores preparados de forma especial e aprimorada ao longo dos anos. Entre os mais apreciados estão caldo de mandioca, feijão, moranga com carne seca, baroa com frango e alho-poró. “Temos alguns tipos já tradicionais que estarão sempre presentes, mas inovamos em alguns sabores, como caldo verde light, funghi e camembert. Há, ainda, os sabores vegetarianos: moranga com lentilha e tomate com manga”, destaca Paula Dias, Gerente Industrial do Verdemar.

Outras novidades, nesta edição, são o caldo detox lowcarb, caldo de cenoura com gengibre vegano e lowcarb e caldo de camarão. A rede de supermercados oferece alguns dos produtos congelados. “Vamos inovar, manter a tradição e guardar o segredo do nosso tempero”, pontua Paula. Os preços dos caldos variam de R$ 35,99 à R$ 39,99 o quilo.

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Jantar do Panificador está chegando!

A 60ª edição do Jantar do Panificador, evento promovido pelo Sindicato e Associação Mineira da Indústria de Panificação (Amipão), está marcada para o dia 12 de julho, às 22h. O jantar vai reunir, no Clube Jaraguá, empresários e lideranças do setor, autoridades e fornecedores em uma grande celebração anual, que já virou tradição no segmento. A edição deste ano terá como atração principal o show da cantora Alinne Rosa. Os ingressos estão à venda e custam a partir de R$180,00 (1º lote).

Mais informações pelo telefone (31)3282-7559.

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Pão doce: o coração das padarias brasileiras

Qual será o significado do pão doce no mercado nacional? Digamos que o produto, muitas vezes, pode ser considerado o coração das padarias brasileiras. Afinal, é o segundo mais vendido em comparação ao pão francês e tem toda uma relação emocional com o paladar do brasileiro.

De acordo com José Batista de Oliveira, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Panificação e Confeitaria (ABIP), “os pães doces não são, em geral, comprados por suas propriedades nutricionais. É um produto indulgente, um agrado. Há ainda uma relação afetiva com o produto, pois é comum o consumo logo na infância e carregamos essa afinidade até a vida adulta”.

Para Márcio José Rodrigues, diretor do Sindicato e Associação Mineira da Indústria da Panificação (Amipão), o sucesso dos pães doces “é devido às massas serem mais ricas e saborosas, já que contêm ingredientes mais nobres, como leite, ovos, gordura e açúcar. Os pães doces estão relacionados à indulgência e ao prazer na alimentação”, salienta.

Isabella Carneiro Santiago é diretora executiva da Padaria Vianney, uma das mais tradicionais de Belo Horizonte, Minas Gerais. Ela conta que o pão doce é feito no estabelecimento desde a sua fundação, há 26 anos, sendo que a atual produção anual é de 12 toneladas. “É um produto que agrada todas as idades. Em Minas, é tradição familiar servir, no café e lanches, o pão doce. A venda dos pães doces no ano de 2018 foi de aproximadamente R$ 300 mil”, destaca.

Na Padaria Vianney, é possível encontrar o pão doce nas versões pão doce redondo; pão de cachorro-quente; pão doce comprido; pão doce com coco; pão de hambúrguer simples; pão de hambúrguer com gergelim; pão com creme; pão de leite condensado mini; pão com ervas mini; pão de cebola mini; pão cearense; pão de milho; pão de milho com erva doce; pão de batata mini; pão de batata especial; pão de batata especial com queijo e pão sovado.

“O minipão de batata é o mais vendido da casa, pois é um pão que combina com patês, antepastos, manteiga ou até mesmo puro. Devido à possibilidade de combinações e sabores, são os mais procurados para lanches infantis, eventos corporativos ou até mesmo servir um lanche em casa ou tomar um café da manhã”, explica.

Segundo Oliveira, presidente da ABIP, essa grande variedade do pão doce é outro destaque do item. “A massa de pão doce é versátil e permite o desenvolvimento de uma série de produtos, com diferentes modelagens e acabamentos. Na padaria, isso significa trabalhar de forma mais eficaz o aumento do mix de produtos e o abastecimento da loja, com um item de maior valor agregado”. Além disso, ele esclarece que “o pão doce faz parte da categoria baked sweet goods (panificação doce – croissants, donuts e roscas) citada no estudo ‘Top 10 Global Consumer Trends for 2018’. No ano passado, essa categoria movimentou 3,1 milhões de toneladas na América Latina”.

MERCADO

Conforme a assessoria de imprensa da ABIP, a associação não possui estatísticas sobre a venda do pão doce no Brasil. Porém, o presidente Oliveira garante que “é fato que o produto é um dos principais itens de procura na loja, contribuindo para o aumento de mais de 5,87% das vendas de itens de produção própria em 2018, segundo estudo encomendado pela ABIP”.

Já Rodrigues, diretor do Amipão, informa que “segundo dados do Instituto Tecnológico de Panificação e Confeitaria (ITPC), no âmbito nacional, o volume total dos pães doces produzidos artesanalmente é de 15,34%, representando 870 mi toneladas. Já no processo industrial, a estimativa é de 14,4% cerca de 810 mi toneladas. A soma dos pães de massa doce é de 29,74% e Minas Gerais representa 11% do volume do mercado nacional”.

Rodrigues acrescenta ainda que “praticamente 100% das padarias brasileiras produzem o pão doce, sendo o segundo produto mais vendido nacionalmente”.

Em relação à grande variedade de pães doces encontrados no mercado, o diretor do Amipão argumenta que “no Brasil, notamos que, pela sua extensão territorial, cada região desenvolveu o produto de acordo com as matérias-primas disponíveis. Por exemplo, no Nordeste, um pão muito comum é o de coco, devido à abundância desse produto. No Sudeste, o sovado, as roscas e o pão liso apresentam um consumo maior”.

Já sobre média de custo e venda dos pães doces, Rodrigues relata que “o preço de custo varia de acordo com o processo de fabricação adotado, sendo que os custos mais altos são dos produtos artesanais em relação aos métodos industriais. Já o preço de venda tem variado de R$ 10 a R$ 70 o quilo, com preço médio de R$ 28”, especifica.

TENDÊNCIAS

Para dar continuidade ao sucesso do pão doce, diferentes variantes do produto estão sendo lançadas no mercado, que também apresenta algumas tendências para 2019.

Conforme ressalta Rodrigues, diretor da Amipão, já existem versões light de pão doce, que “são tendências, mas representam 8% do volume de pães macios produzidos. Os brioches de origem francesa e pães doces com fermentação natural são os que mais têm crescido no mercado e se tornado tendência”, afirma ele.

Oliveira, presidente da ABIP, enfatiza que o investimento em pães doces em versões com apelo mais saudável já é uma realidade no setor da panificação. “Já há versões orgânicas, veganas, com o uso de açúcares de frutas cristalizadas, por exemplo”, finaliza.

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Revista Amipão | Edição 138