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DECRETO PBH 17.604, 06 DE MAIO DE 2021

DE ACORDO COM O DECRETO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE , N° 17.604 DO DIA 06 DE MAIO DE 2021, AS PADARIAS PODERÃO VOLTAR A FUNCIONAR AOS DOMINGOS .

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO: ENTRE AS 5H E 22H, SENDO PERMITIDO O CONSUMO DE ALIMENTO NO LOCAL.

PARA QUE O FUNCIONAMENTO SE ESTABILIZE SEM RESTRIÇÕES , CONTINUE MANTENDO AS MEDIDAS SANITÁRIAS EM SUA LOJA.

COM O ESFORÇO DE TODOS , ENFRENTAMOS AS DIFICULDADES!

Seguem as disposições abaixo:

O Decreto começa a valer a partir do dia 08/05/2021;

As padarias estão liberadas de receber o público com consumo no local entre 05h e 22h ;

O consumo de bebida alcoólica está liberado entre 11h e 19h;

A venda de bebida alcoólica não  tem restrição de horário;

Os serviços de restaurantes estão liberados de segunda-feira à sábado, entre 11h e 19h.

Para a modalidade delivery ou take away (retirada no local), não há  restrições de dias e horários.

Acesse o decreto na integra 17.604 , 06 DE MAIO DE 2021

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CAMPANHA ALIMENTO É ESSENCIAL

A Abip e a Amipão vem a público reforçar a importância da produção de alimentos e bebidas, sua cadeia de logística e de vendas, funcionarem sem interrupção ou restrição durante a pandemia da Covid-19.

Toda a cadeia produtiva empreendeu esforços para cuidar dos seus colaboradores e investiu em rígidos processos de higiene e segurança, para garantir que não houvesse desabastecimento de alimentos e bebidas para a população brasileira. E continuamos a perseguir esse objetivo, todos os dias, sem descanso.

#vempraamipao #amipaofaz

#AlimentoéEssencial #PadariaéEssencial #ComprenaPadaria #ApoieaPadaria

Assista o vídeo na íntegra

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DECRETO Nº 17.593, DE 19 DE ABRIL DE 2021 – PREFEITURA DE BELO HORIZONTE

De acordo com o Decreto n° 17.593 de 19 de abril de 2021 adotado pela Prefeitura de Belo Horizonte, o comércio não essencial poderá retornar às atividades na capital a partir de quinta-feira (22/04) das 05:00 às 22:00 horas, sendo liberado consumo no local. Porém, as padarias e supermercados devem manter o fechamento aos domingos, com entregas somente via Delivery e/ou Drive Thru sem restrições de horário.

Após o período de Onda Roxa no Estado de Minas Gerais, grande parte das cidades avança para medidas de segurança da Onda Vermelha – com menor rigidez.

Acesse : DECRETO Nº 17.593, DE 19 DE ABRIL DE 2021 PREFEITURA DE BELO HORIZONTE

Siga as orientações da PBH , esses protocolos também se aplicam as padarias , acesse : PROTOCOLO DE FUNCIONAMENTO DA PBH

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Revista Amipão | Edição 149

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Placas de orientação – EVITE AGLOMERAÇÕES

Para ajudar as padarias, criamos cartazes disponíveis para download informando sobre os horários com menor fluxo de pessoas (espaço disponível para preencher de acordo com a realidade da padaria), assim o cliente pode alternar os horários evitando aglomerações.

Torne sua padaria mais segura! 

Faça download aqui

Cartaz- Covid – A3 – Colorido

Cartaz- Covid – A3 – PB

Cartaz- Covid – A4 – Colorido

Cartaz- Covid – A4 – PB

#padariascontraocoronavirus

#vempraamipao

#amipaofaz

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Decreto nº 17.572/2.021 da PBH

A Amipão, em parceria com a LAB- Consultoria e  Treinamento, desenvolveu um material exclusivo com o intuito de orientar o setor da panificação/ alimentação  a respeito do Decreto  nº 17.572 da PBH, que  DETERMINOU A SUSPENSÃO das atividades abertas ao público, aos domingos, com início no próximo domingo, 28/03.

acesse : Decreto nº 17.572/2.021 da PBH

Estamos à disposição para quaisquer esclarecimentos. Juntos somos mais fortes!!!

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Decreto da Prefeitura de Belo Horizonte nº 17.572 de 23 de março de 2021

Panificadores (as),
A Amipão, ciente do compromisso com a categoria que representa vem, por meio desta nota fazer alguns esclarecimentos assim como, orientar nosso público a respeito do Decreto da Prefeitura de Belo Horizonte nº 17.572 de 23 de março de 2.021.O referido Decreto *DETERMINOU A SUSPENSÃO* das atividades que trabalham com alimentação na modalidade presencial. Esta *DETERMINAÇÃO* inclui as padarias, lanchonetes e restaurantes. Diante de um pedido da Amipão, a modalidade *DELIVERY* está permitida assim como a modalidade *DRIVE THRU* para quem tem estrutura de estacionamento internalizado.

A *DETERMINAÇÃO* da Prefeitura de Belo Horizonte foi justificada por ela, em razão da situação de colapso na saúde pública. Tal *DETERMINAÇÃO* gera preocupação diante da queda da receita que já vem ocorrendo a mais de um ano. Entretanto, é importante informar que tal medida de fechamento das portas não é passível de acordo ou discussão. Ao Prefeito cabe legislar sobre assuntos de interesse local, tais como: funcionamento do comércio. Assim diz o artigo 30, inciso I da Constituição, a Lei que rege todas as leis do país. Nós da Amipão, firmamos mais uma vez, a continuidade do compromisso de lutar pelo segmento da panificação. Esperamos que as medidas se tornem eficazes e em breve possamos retornar a normalidade. Agradecemos a compreensão de todos na certeza que juntos venceremos este inimigo invisível.

Acesse o Decreto da Prefeitura de Belo Horizonte nº 17.572 de 23 de março de 2.021

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PANIFICADORES BUSCAM ALTERNATIVAS


Custos disparam com alta do dólar e escassez de insumos e são repassados aos consumidores

Sandra Carvalho
A escalada do dólar e a escassez de alguns insumos têm forçado panificadores mineiros a repassar a alta dos custos aos consumidores. Com isso, em algumas regiões do Estado, o pãozinho de sal de cada dia tem ficado mais caro. Na tentativa de atrair novamente os consumidores para os estabelecimentos , num cenário de pandemia, empresários têm implantado novas práticas de comercialização.

“Nunca vivemos um cenário assim. A saca de 25kg do trigo ultrapassou os R$100. E o problema no preço do trigo não é só o dólar, por se tratar de um insumo importado. É também escassez do produto devido aos impactos da pandemia em países produtores”, relatou o presidente do Sindicato e Associação Mineira da Indústria da Panificação (Amipão), Vinícius Dantas. 

O óleo de soja também tem pesado nos custos dos panificadores. A elevação dos preços do insumo, segundo Dantas, se deve à alta da soja no mercado interno, provocada pelo aumento das exportações. Outro problema tem sido as embalagens. “Estão cada vez mais em falta e, com isso, cada vez mais caras. Todos os setores estão demandando por  mais embalagens para manter a prevenção à Covid-19”.

O representante dos panificadores lembrou ainda a alta no frete, motivada pelos sucessivos reajustes dos combustíveis. “Isso sem contar os investimentos que temos que fazer em adaptações no ambiente para proteger nossos clientes e funcionários da Covid”. Dantas acrescentou que a proibição do serviço de alimentação dentro dos estabelecimentos também tem gerado perdas. 

Adaptações – Diante desse cenário, a saída tem sido a diversificação do mix e mudanças na comercialização. Uma delas é a adoção de aplicativos de delivery. “Esses aplicativos, como o iFood, por exemplo, fazem diferença. Mas o custo é alto. Através deles, não conseguimos repassar uma promoção que seria viável no estabelecimento. Mas não deixam de ser uma importante ferramenta neste momento de pandemia, em que as pessoas ficam mais em casa”, ressaltou. 

Um mix cada vez mais ampliado também tem sido uma alternativa. “A pessoa sai de casa para ir à padaria comprar pão e aproveita para comprar no estabelecimento outras coisas que esteja precisando em casa, como um produto de limpeza, ou um alimento industrializado, evitando que ela tenha que se deslocar a mais de um estabelecimento”, afirmou.  Nesse sentido, a Amipão firmou nesta semana uma parceria com a produtora de chocolates Cacau Show, para a venda de ovos de chocolate. A franquia irá disponibilizar os produtos em padarias selecionadas de todo o Estado nos dias que antecedem a páscoa. “A pessoa não precisará comprar ovos pela internet. Ela poderá fazer a compra direto na padaria”, explicou.
Por se tratar de atividade essencial, o setor tem conseguido manter os empregos de seus colaboradores. Estima-se 70 mil postos de trabalho somente nos estabelecimentos afiliados à Amipão em Minas. Há cerca de 7.000 vagas em aberto no setor que não conseguimos preencher por falta de mão de obra qualificada. Temos parcerias com o Senai, com ONGs, com o Sine e somos um setor que valoriza as chances do primeiro emprego. Mesmo assim, está faltando pessoal. Penso que isso se deve à pandemia, ao fato de as pessoas estarem mais quietas em casa”, finalizou o presidente da Amipão.

Leia Diário do Comércio – MG   

Foto: Alisson J.Silva